Depois desse feriado prolongado, longe de trânsito, de corre corre, dessa neurose que confunde nossos músculos e nosso cérebro; quando estava em casa, em paz, vendo e revendo pessoas que me amam e que acreditam em mim, vendo brilho nos olhos de sinceridade, eu voltei revigorada para aturar alguns 'quens' e algumas pedras duras.
Eu sinto a rapidez desse mês se alastrando caótica, os afazeres, os medos postos a prova e tende de ser deixados pra trás, de lado. Creio que eu vou sentir muita falta de mim mesma esse mês e espero ansiosamente pelos finais de semana de paz, calmaria e e encontro com o mais profundo do meu ser.
A palavra da vez é precipitação; do verbo precipitar; ação ou efeito de precipitar(-se); impetuosidade; açordamento.
Ou seja, a 'anti - precipitação; em atos, palavras, gestos e pré - conceitos e julgamentos. Preciso viver e analisar cada situação, cada um que se aproxima... sem graça, nas com prudência em substituição.
Eu cresci para alguns e isso me fará sorrir menos, parecer o ser menos ingênua. Pra outros não, de alma escancarada e agora mais leve - se eu me limpar de uma vez do passado, expurgando o tempo perdido e as oportunidades mal colocadas e consequentemente aproveitadas, se eu esperar um pouco menos do futuro e me julgar um pouco menos é assim que minha alma estará, é nisso que estou confiante desde já.
O que vai importar desde já é o que me torno a cada dia para mim, isso vai ter de bastar, sem danos de milhões de reprovações.
Se coloque no meu lugar, coloque-se no seu.
é tão necessário crescer, mudar. me sinto tão assim que, as vezes, me dá medo...
ResponderExcluirha, adorei!
ResponderExcluirto entrando na crise dos 18 anos! ehuehu
ResponderExcluirto me sentindo menos ingênua.. e talvz sorrindo menos! ;/ vou copiar uma parte ai..e colocar no perfil qdo fizer 18! kkkkkkkkkkk